html PUBLIC "-//W3C//DTD XHTML 1.0 Strict//EN" "http://www.w3.org/TR/xhtml1/DTD/xhtml1-strict.dtd"> É FARTAR, VILANAGEM: September 2010

Friday, September 24, 2010

O PREÇO DOS "NOSSOS" DEPUTADOS

Diário da República nº 28 - I série datado de 10 de Fevereiro de 2010
- RESOLUÇÃO da Assembleia da República nº 11/2010.

Poderá aceder através do site
http://www.dre.pt/



Vamos ler;
 Algumas rubricas do orçamento da Assembleia da Republica

1 - Vencimento de Deputados .....................................12 milhões 349 mil Euros
2 - Ajudas de Custo de Deputados.................................2 milhões 724 mil Euros
3 - Transportes de Deputados .......................................3 milhões 869 mil Euros
4 - Deslocações e Estadas ............................................2 milhões 363 mil Euros
5 - Assistência Técnica (??) ...........................................2 milhões 948 mil Euros
6 - Outros Trabalhos Especializados (??) ......................3 milhões 593 mil Euros
7 - RESTAURANTE, REFEITÓRIO, CAFETARIA...........................961 mil Euros
8 - Subvenções aos Grupos Parlamentares....................................970 mil Euros
9 - Equipamento de Informática ......................................2 milhões 110 mil Euros
10- Outros Investimentos (??) ........................................2 milhões 420 mil Euros
11- Edificios ....................................................................2 milhões 686 mil Euros
12- Transfer's (??) Diversos (??)..................................13 milhões 506 mil Euros
13- SUBVENÇÃO aos PARTIDOS na A. R. .................16 milhões 977 mil Euros
14- SUBVENÇÕES CAMPANHAS ELEITORAIS .........73 milhões 798 mil Euros


Em resumo e NO TOTAL a DESPESA ORÇAMENTADA para o ANO de 2010, é :? 191 405 356,61 (191 Milhões 405 mil 356 Euros e 61 cêntimos) - Ver Folha 372 do acima identificado Diário da República nº 28 - 1ª Série -, de 10 de Fevereiro de 2010.

Vamos lá então ver se isto agora já o começa a incomodar um "bocadinho". Repare:
Cada deputado, em vencimentos e encargos directos e indirectos custa ao País, cerca de 700.000 Euros por ano. Ou seja cerca de 60.000 Euros mês.

E depois pedem sacrifícios ao POVO ?!!!

 

Monday, September 06, 2010

CARTA A CARLOS QUEIRÓS

Foi escrito pelo Pedro Barroso, aquele cantor / baladeiro gorducho alentejano, bonacheirão que, pelos vistos, é licenciado em Educação Física e foi colega do Carlos Queiroz.

  CUSTA SEMPRE bater num amigo. Sempre tive com ele o privar cordial e companheiro de alguém com a mesma formação e geracionalmente próximo.

Era eu já razoavelmente conhecido no mundo da canção e o Carlos, um pouco mais novo, debutava nos iniciados do meu Belenenses, o que nos aproximava sobremaneira. Ficou uma amizade tranquila, confirmada por encontros posteriores, onde ele me confidenciava do seu desejo de férias e sossego secreto num Algarve privado que me revelou. Mas onde talvez hoje não possa arriscar muito o passeio público, pois estaria sujeito a ouvir imprecações de menos nobreza a cada esquina, e insultos animosos de um qualquer pescador mais impulsivo.

Mas adiante; isso… foram confidências que não denuncio. E em nome da sua privacidade tem direito mantê-las.

Também eu sei o que custa entrar num sítio e ter de aturar um sujeito que nunca vimos, já bebeu demais, e nos trata por tu, só porque esteve na sétima fila de um qualquer concerto que dei há 20 anos em Santa Comba do Semicúpio. E nos bate nas costas como se fosse nosso amigo de infância ou mesmo irmão de longa data. E nos chateia o resto do jantar, sem ter objectivamente nada para dizer, só porque é insolente e grosseiro na sua etílica condição e calhou estarmos ali.

Mas o que me liga ao Carlos é tão distante já como o seu olhar superior e altaneiro, sempre posto num horizonte longe, indefinido, talvez ausente. Um olhar de iluminado, cientista e conhecedor que tem de contemporizar com a plebe assanhada e pobre, curtas pessoas de ideias pequenas, sem conhecimento nem saber para discutir as decisões doutas e autorizadas do grande Professor.
Passam-lhe por isso ao lado as críticas maldosas, feitas com acinte e aleivosia, por meia dúzia de energúmenos, ciente que está da sua suprema razão e de seu imenso saber. Olha em torno de si - com dificuldade, acrescente-se…- e, quando o faz, é apenas para pensar tão alto que todos nós conseguimos ouvir:

- Que importa o que dizeis? Para mim os cães ladram e a caravana passa.

Já nos idos de oitenta, quando privávamos diariamente com a humildade de um laborar conjunto e a intimidade do desabafo, dia a dia, anos seguidos, no Liceu de S. João do Estoril, o Carlos era assim. Tranquilo, educado, correcto, cordial; mas um tanto inseguro, defensivo, elaborado, meticuloso, gestor de palavras e projectos, investigador, evasivo, contornante.

Vínhamos ambos de um INEF, onde ambos tínhamos sido alunos de topo com três anos de diferença, mas a minha vocação de autor e poeta sobrepôs-se à minha ambição monetária. Aí, assumi causas, escrevi combate, abracei a vida difícil de músico e compositor, arrisquei opinião, defendi a cultura convivida e esqueci-me dessa secreta ambição que me poderia ter dado fortunas impensáveis e colossais. Acresce que fui ainda "colega" - uns mais novos, outros mais velhos…- de Jesualdo, Vingada, Mourinho, Caçador, etc. por aí fora.

Coube-me ainda, por acasos da vida, vir a ser professor dos internacionais irmãos Xavier, precisamente no sítio onde fui professor e colega de Queiroz.

Tudo isto para justificar que ainda tenho os galões e sei dos livros. Bem podia ter sido treinador, tivesse a vida virado por aí… Não fui. Mas sei do que digo, quando ainda hoje falo de Fisiologia do esforço, treino físico, táctica e técnica de jogo, motivação, etc.

Por isso me sinto autorizado a dizer que falhaste.

Depois daquela geração de ouro, com que foi fácil ser campeão do Mundo de juniores, havia que sedimentar outra densidade humana e outra leitura alta para… frutificar.

O tecido humano de uma equipa de futebol a alto nível é ainda vaidoso, inconsequente irreverente, difícil. Os jogadores de topo são normalmente jovens ricos e mimados, com todos os defeitos da imaturidade; mas há outros que entretanto começaram a aparecer com um discurso adulto, assente em muito saber e experiência e já não admitem ensaios nem improvisos. Já foram treinados por pessoas e métodos muito variados e sabem num minuto avaliar a segurança e o valor do seu comandante.

Eu também tremeria se visse o dentista enganar-se, trocar os instrumentos e dar ordens contraditórias. Tudo isto para dizer que um treinador não escapa ao olhar crítico, não só da massa associativa, como dos próprios jogadores. E todos pensam, avaliam, julgam.

Ora uma representação nacional é uma montra do país. E a massa associativa são todos os portugueses. Que, aliás, são eles a pagar - e bem, ao que parece…- o servicinho…

As tuas equipas Carlos, tornam-se um pouco aquilo que tu és.

Se queres transmitir que não sofrer toques no gilet já é triunfo; se achas que defender, para não sofrer humilhação, é uma forma de vitória; se admites que é preferível empatar a zero a arriscar a estocada que nos expõe; se queres ganhar sem risco, através de alguma cartomancia ocasional; se preferes convocar 18 jogadores com características médio/defensivas em cada 23, muito bem.
Isso és tu. Tal qual te conheci.

Continuas temperamentalmente na mesma. Cauteloso, ponderado, estudioso.

Mas no futebol de competição e de selecção nacional - e dispondo, como dispunhas, dos melhores e de todos os meios à disposição para fazer um enorme Mundial – há que arriscar a glória, para não sair por falta de coragem.

Ser agressivo, objectivo, ambicioso. E desportivamente astuto, líder, entusiasta, galvanizante. E, ao nível de grupo, companheiro, amigo e confidente, criando empatias totais, emocionais, sinceras com os jogadores. Coisas que nunca mostraste.
As tuas convocações, as tuas estratégias, as tuas substituições, os teus jogos ocultos - que transparecem, Carlos, desculpa, mas transparecem demais e são evidente falta de alegria no seio da equipa…- foram quase sempre negativos.

Mas há mais.

As lesões convenientes do Ruben, para não levantar mais polémica; do Nani, por mistério interno que ninguém sabe mas, sem nunca haver boletim médico, tudo indica que foi por forte falta disciplinar não assumida; do Deco, nitidamente por espírito de vingança, o que é feiíssimo.

As ordens do banco, as palestras de intervalo, as escolhas tácticas, as trocas de jogadores - que nem eles próprios aceitam, nem compreendem; o rigor oculto por um sorriso farisaico, para que tudo pareça controlado, quando o que está a ver desenvolver-se todos os dias é revolta e discordância…

A obsessiva tendência defensiva, as indecisões infantis em lugar e momentos chave. Precisar de municiar atacantes com passes a rasgar, largos e imaginativos e manter o Deco no banco, por birra, é infantil. Ver os ataques passarem por trás do R. Costa, pois não é bem um defesa direito, e ter dois defesas direitos no banco, é, no mínimo, ou teimosia ou autismo. Insistir no Pepe sempre Pepe para destruir, quando se sabe que ainda não pode estar a 100%...

Mas há ainda mais.

Precisar de atacar e retirar avançados. Deixar as linhas de defesa e médias próximas e desterrar lá para a frente os sacrificados pontas, sem apoio, nem bola, nem municionamento à vista, a vinte metros de distancia, dependendo das explosões de Fábio C. ou de outros eventuais e raros passes a rasgar, sempre fora do desenlace pretendido. Não estruturar ataque. Não se ver uma construção apoiada e consistente de teia de jogo, vivendo do génio e inspiração de cada um. Não incentivar ataque.

Não apresentar um único esquema de livre estudado, em tantas ocasiões que se prestavam para experimentar. Idem também não haver combinações visíveis na marcação de cantos.

Outra coisa.

Ronaldo lá por ter sido o melhor, - se calhar… coisa boa e má, por prematura, que lhe aconteceu… - não deixa de ser um jovem mimado que bate na relva em fúria quando as coisas lhe correm mal. Capitão de equipa? Nunca. Capitão era o Coluna, ou o Germano. Caramba! - Bastava um olhar reprovador e o colega enfiava-se pelo chão!

E já agora… Motivação psicológica de balneário era …aquilo?

"Portugal ganhar - Portugal ganhar??!"

Aquilo é pobre e bimbo, Carlos. Não está ao nível da tua formação académica, rapaz! Um discurso patriótico, iluminado, transbordante de História e força, entusiasta - tipo egrégios avós e às armas, talvez! … Agora "Portugal ganhar - Portugal ganhar??!"

É fraquíssimo, é pimba, motivacionalmente nulo, quase regressivo, infantil, sem criatividade, nem slogan, nem eficácia. O Deco fez muito bem em virar costas.

Eu faria o mesmo. Achava ridículo.

Outra coisa, embora mais subjectiva, mas lá vai. Convocar o Castro e o Costa e não levar o Carlos Martins, nem o Ruben, nem o Moutinho?! Convocar o Daniel não sei que e não convocar o Quim?! Há para aí alguma embirração escondida? Este não é um interesse nacional acima de quaisquer ódios caseiros, como tanto proclamaste?

Portugal não podia ganhar sem atacar. Ficar à espera que Ronaldo "aconteça", sem apoios, nem ataque estruturado, é mau para ambas as partes e nunca vai acontecer.

Tal como o superlativo bloco defensivo que desenhaste, há que construir um bloco enredante e ofensivo que terás de imaginar. Ou alguém por ti. Com espontaneidade e alegria criativa. Que é uma coisa que não incutes, com esse ambiente, nem com esses escassíssimos e espartilhados atacantes, em lugares e funções de que não gostam, e onde não são rentáveis.

Para dirigir uma selecção de um Pais é preciso o estudo, a calma, a cultura e ponderação que inegavelmente possuis. Mas é preciso a ambição, o golpe de génio, a raiva, o combate, a capacidade motivacional, o cuspo, o grito, o abraço sincero e a agressividade atacante que inegavelmente sofreias.

E a relação humana com os jogadores, não sei, Carlos, porque ninguém sabe.

Mas cheira que não pode ser boa. Eu, se fosse internacional, declarava a minha indisponibilidade já amanhã, pelo menos enquanto andasses por lá.

Uma pequena e persistente fissura na clavícula impede-me de ser mais explícito.

Mas a essa cura-se, mais semana menos semana.

E tu se calhar também continuas - ou não - mais milhão, menos milhão.

Sempre ao dispor,
O meu abraço amigo,

Pedro Chora Barroso
Licenciado em Educação Física
Post grad em Psicoterapia Comportamental

PS – se a FPF me quiser contratar, como Consultor animador, Especialista motivacional e Analista comportamental para dinâmica de grupos… estou ao dispor na volta do correio e muito obrigado. Quaisquer 50000€/mês e fecho contrato.

 



 

 

 

 

 

Friday, September 03, 2010

Eduardo Prado Coelho

 Eduardo Prado Coelho, antes de falecer (25/08/2007),

teve a lucidez de nos deixaresta reflexão, sobre nós todos,

por isso façam uma leitura atenta.

 

cid:8723EEEFD61D401F840ED602BF7F73EB@PCJC


Precisa-se de matéria prima para construir um País
Eduardo Prado Coelho - in Público


A crença geral anterior era de que Santana Lopes não servia,

bem como Cavaco, Durão e Guterres.

Agora dizemos que Sócrates não serve.

E o que vier depois de Sócrates também não servirá para nada.

Por isso começo a suspeitar que o problema não está no trapalhão

que foi Santana Lopes ou na farsa que é o Sócrates.

O problema está em nós. Nós como povo.

Nós como matéria prima de um país.

Porque pertenço a um país onde a ESPERTEZA é a moeda

sempre valorizada, tanto ou mais do que o euro.

Um país onde ficar rico da noite para o dia é uma virtude

mais apreciada do que formar uma família

baseada em valores e respeito aos demais.

Pertenço a um país onde, lamentavelmente, os jornais jamais

poderão ser vendidos como em outros países, isto é,

pondo umas caixas nos passeios onde se paga por um só jornal

E SE TIRA UM SÓ JORNAL,
DEIXANDO-SE OS DEMAIS ONDE ESTÃO.


Pertenço ao país onde as EMPRESAS PRIVADAS são fornecedoras particulares

dos seus empregados pouco honestos, que levam para casa,
como se fosse correcto, folhas de papel, lápis, canetas, clips e tudo o que possa ser útil

para os trabalhos de escola dos filhos... e para eles mesmos.

Pertenço a um país onde as pessoas se sentem espertas porque
conseguiram comprar um descodificador falso da TV Cabo,

onde se frauda a declaração de IRS para não pagar ou pagar menos impostos.

Pertenço a um país:

-Onde a falta de pontualidade é um hábito;

-Onde os directores das empresas não valorizam o capital humano.

-Onde há pouco interesse pela ecologia, onde as pessoas atiram lixo nas ruas e, depois,

reclamam do governo por não limpar os esgotos.

-Onde pessoas se queixam que a luz e a água são serviços caros.

-Onde não existe a cultura pela leitura (onde os nossos jovens dizem que

é 'muito chato ter que ler') e não há consciência nem memória
política, histórica nem económica.

-Onde os nossos políticos trabalham dois dias por semana para aprovar projectos e leis

que só servem para caçar os pobres, arreliar a classe média

e beneficiar alguns.

Pertenço a um país onde as cartas de condução e as declarações médicas
podem ser 'compradas', sem se fazer qualquer exame.

-Um país onde uma pessoa de idade avançada, ou uma mulher com uma criança nos braços,

ou um inválido, fica em pé no autocarro, enquanto a pessoa que está sentada

finge que dorme para não lhe dar o lugar.

-Um país no qual a prioridade de passagem é para o carro

e não para o peão.

-Um país onde fazemos muitas coisas erradas,

mas estamos sempre a criticar os nossos governantes.

Quanto mais analiso os defeitos de Santana Lopes e de Sócrates,

melhor me sinto como pessoa, apesar de que ainda ontem

corrompi um guarda de trânsito para não ser multado.

Quanto mais digo o quanto o Cavaco é culpado, melhor sou eu como português,

apesar de que ainda hoje pela manhã explorei um cliente que confiava em mim,

o que me ajudou a pagar algumas dívidas.

Não. Não. Não. Já basta.

Como 'matéria prima' de um país, temos muitas coisas boas,

mas falta muito para sermos os homens e as mulheres que o nosso país precisa.

Esses defeitos, essa 'CHICO-ESPERTERTICE PORTUGUESA' congénita,

essa desonestidade em pequena escala, que depois cresce e evolui

até se converter em casos escandalosos na política, essa falta de qualidade humana,

mais do que Santana, Guterres, Cavaco ou Sócrates,

é que é real e honestamente má, porque todos eles são portugueses como nós,
ELEITOS POR NÓS. Nascidos aqui, não noutra parte...

Fico triste.

Porque, ainda que Sócrates se fosse embora hoje,

o próximo que o suceder terá que continuar a trabalhar com a mesma matéria prima
defeituosa que, como povo, somos nós mesmos.

E não poderá fazer nada...

Não tenho nenhuma garantia de que alguém possa fazer melhor,

mas enquanto alguém não sinalizar um caminho destinado a

erradicar primeiro os vícios que temos como povo, ninguém servirá.

Nem serviu Santana, nem serviu Guterres, não serviu Cavaco,

nem serve Sócrates e nem servirá o que vier.

Qual é a alternativa ?

Precisamos de mais um ditador, para que nos faça cumprir a lei

com a força e por meio do terror ?

Aqui faz falta outra coisa. E enquanto essa 'outra coisa' não comece

a surgir de baixo para cima, ou de cima para baixo, ou do centro para os lados,

ou como queiram, seguiremos igualmente condenados,

igualmente estancados... igualmente abusados !

É muito bom ser português. Mas quando essa portugalidade autóctone começa

a ser um empecilho às nossas possibilidades de desenvolvimento
como Nação, então tudo muda...

Não esperemos acender uma vela a todos os santos,

a ver se nos mandam um messias.

Nós temos que mudar. Um novo governante com os mesmos portugueses

nada poderá fazer.

Está muito claro... Somos nós que temos que mudar.

Sim, creio que isto encaixa muito bem em tudo o que anda a acontecer-nos:

Desculpamos a mediocridade de programas de televisão nefastos e,
francamente, somos tolerantes com o fracasso.

É a indústria da desculpa e da estupidez.

Agora, depois desta mensagem, francamente, decidi procurar o responsável,

não para o castigar, mas para lhe exigir (sim, exigir)
que melhore o seu comportamento e que não se faça de mouco,

de desentendido.

Sim, decidi procurar o responsável e ESTOU SEGURO DE QUE O ENCONTRAREI
QUANDO ME OLHAR NO ESPELHO.

AÍ ESTÁ. NÃO PRECISO PROCURÁ-LO NOUTRO LADO.

E você, o que pensa ?... MEDITE !

cid:D1B1EF11C96E489B87745852FBB395C3@PCJC
EDUARDO PRADO COELHO

 

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