ESTAMOS DE REGRESSO

Depois de umas merecidas férias estamos de regresso a este pequeno espaço de observação e crítica (se aplicável). Numa primeirissima abordagem ao que de mais grave aconteceu no último mês, deparamos com a liderança socialista e as suas célebres decisões sobre os aspectos mais envolventes para a cidadania;

1 - Não há portagens nas Scuts.

2 - Não há aumentos do funcionalismo público.

3 - Não há aumento dos gastos públicos.

4 - Não há "déficit" inferior a 3%. O "déficit" será o dobro ou mais.

5 - Não há nomeações partidárias. Só as estritamente necessárias para lugares de confiança.
Numa 1ª estimativa pensa-se nuns milhares a descontar nos 300.000 novos empregos pro-
metidos

6 - As reformas dos membros do Governo em exercício só podem ser acumuladas com os
vencimentos desde que autorizadas pelo sistema. As restantes, incluindo Mira Amaral e
quejandos, desde que "funcionem" em esquemas privados, não são abrangidas por qualquer
decisão governamental (é óbvio).

7 - As viagens ao estrangeiro do Presidente da República serão sempre autorizadas desde que
os acompanhantes não ultrapassem as três centenas, contudo os montantes envolvidos serão
sempre mantidos em sigilo.

8 - Os aumentos dos preços dos combustíveis deverão ser evitados. O Governo deve mesmo
criar um grupo de trabalho para propôr medidas a tomar no caso de o preço do barril
ultrapassar os US$100.

9 - As eleições autárquicas estão praticamente à porta e Bárbara e Manuel, como todas as
sondagens antevêem, têm a maioria garantida em Lisboa o que, com os 18% do Fernandes,
ditarão a paz social na urbe.


10 - O Governo deve preparar-se para eleições antecipadas.


PELO CAMINHO QUE ISTO LEVA AINDA VÃO TER DE CHAMAR O SANTANA LOPES