html PUBLIC "-//W3C//DTD XHTML 1.0 Strict//EN" "http://www.w3.org/TR/xhtml1/DTD/xhtml1-strict.dtd"> É FARTAR, VILANAGEM: FUTEBOL PORTUGUÊS E "EMPRESÁRIOS"

Monday, November 20, 2006

FUTEBOL PORTUGUÊS E "EMPRESÁRIOS"

Ainda não tinha arrefecido o "escândalo" do banco luxemburguês versus José Veiga, com o arresto dos bens mobiliários da moradia de Birre, propriedade do "antigo dragão", quando vimos em tudo o que é jornal e TV (e ouvimos repetidamente nas radio's) notícias "aterradoras" sobre o mesmo cavalheiro mas agora noutra perspectiva - teria recebido cerca de 3 milhões e meio de euros da transferência de João Pinto para o Sporting - transferidos para uma conta "off-shore" em território britânico onde pressupostamente existirá uma conta sua. Da entrevista que deu à SIC fica a "certeza" de que nada recebeu e de que no "negócio" participou como amigo de João Pinto e sua família.
Entretanto no "site" do Sporting Clube de Porugal lemos que José Veiga esteve no "negócio" como empresário do jogador e que o clube pagou o que foi negociado. O advogado do Sporting Rui Patrício, se achar que os interesses do clube foram afectados, agirá em conformidade.
Isto é um de entre milhentos casos que se passaram (e passam) nesse mundo cinzento e mafioso da BOLA. Mas uma importância de 3 milhões e meio de euros, que está em causa neste processo, significa que há um terço dos negócios do futebol - não esqueçamos que o negócio do João Pinto envolveu uma verba de 10 milhões ! - que se evapora ou vai parar a bolsos de pessoas sem rosto, pelo que o Estado através da Procuradoria (e do Fisco, já agora) deveria fazer ressuscitar todos os contratos ainda não prescritos e mandar analisá-los à lupa. Se fôr o caso, que se crie legislação para criar toda a legalidade. Já vai sendo tempo de localizar todos os parasitas que se "enchem" à custa do futebol.

1 Comments:

Anonymous Anonymous said...

O “caso” José Veiga – não o caso das suas alegadas dívidas ao fisco, mas o novo caso, relativo à mudança de João Pinto do Benfica para o Sporting, no Verão de 2000, e o desaparecimento misterioso para a conta de uma empresa estrangeira de mais de três milhões de euros por conta de alegada comissão de transferência – parece ser apenas a ponta de um “iceberg” da indústria do futebol em que os empresários já são os principais agentes. Tão principais que, no caso português, já são eles que dominam a maioria das sociedades anónimas desportivas, pondo e dispondo de jogadores e treinadores, ou metendo “pontas-de-lança” nas próprias empresas futebolísticas, ante a passividade complacente e resignada dos verdadeiros dirigentes dos clubes.

10:53 PM  

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